terça-feira, 6 de abril de 2010

Esse é meu:
" Covardia de olhar nos teus olhos e dizer o que sinto.
Medo de estragar nem sei o que, se não tenho nada. Essa volúpia do não é que me estraga e que me empurra pra sei lá onde.
Covardia de aceitar o sim. Porque o sim dói. Porque o sim muitas vezes é o não que fere como ferro em brasa na ferida, mas cauteriza.
Covardia de abrir mão e viver. ASbrir mão do talvez, aceitar o sim e o não.
Covardia de olhar nos teus olhos e dizer adeus, não te quero mais... e te ver chorar."
( Meu Deus que horrososo...sou péssima de poesia!)

Ontem morri de chorar com o DVD em que o amigo da noiva fica com a noiva.
Na vida real, ela casa com o escocês perfeito e mala. E o amigo se suicidava no mar ou morria de cirrose, depois do alcoolismo. Entretanto, o filme é lindo. " O Melhor Amigo da Noiva" Na verdade não me senti a noiva, mas o amigo dela. Não, não virei lésbica. É que eu não fui criada pra ser barbie e sim pra ter atitude. depois, morro de chorar porque estou solteira. Que homem teria a coragem de me decifrar?

Esse é da Martha Medeiros ( e esse, sim, é bom! rsrsrsr!)

"meu caro estranho, nossa estranheza nos levou à cama
e seguimos nos desconhecendo
não perguntei de onde vieram tuas cicatrizes
e não me perguntaste se eu já havia usado o cabelo mais curto
simplesmente nos beijamos e dispensamos todos os porquês
fui uma mulher qualquer e fostes mais um homem
e se esse descompromisso não merece ser chamado de amor
ainda assim não carece ser desfeito e esquecido

meu caro estranho,
mesmo nos amores não há nada muito além disso"

Um comentário:

Esaú disse...

Devia postar mais poesias suas mestra... ;)
Visitado, e agora vai pra minha lista de blogs... vejo sempre que tu atualizar =D