sexta-feira, 9 de julho de 2010

Essa coisa estranha, o amor

"Vós, que sofreis, porque amais, amai ainda mais. Morrer de amor é viver dele.
Victor Hugo"


"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?
Fernando Pessoa"




Nada é pequeno no amor. Quem espera as grandes ocasiões para provar a sua ternura não sabe amar.
Laure Conan



Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar.
Machado de Assis


Uma vez Marilice, a minha ex terapeuta, me disse que o amor é calmo, a paixão atropela. Então, acho que o que eu sinto é amor. Eu sinto algo calmo e sereno, quando estou com o Nestor.
Não que não haja paixão... e haja calma e serenidade para lidar com o sangue mezzo latino meszzo grego dele!
O que eu tenho sentido é a vontade de estar com ele, ouvir-lhe a voz, tocar-lhe o rosto, sentir a aspereza da sua barba na palma da minha mão ou contra a pele do meu rosto, descansar no peito dele, fechar os olhos embalada no som doce da voz dele declamando as poesias que me fez.
Acho que isso é amor. Porque não me atropela, não me machuca e, finalmente e felizmente, me emociona. Mas não me dói.


Um comentário:

Nestor Lampros disse...

Meumamor, que dizer dela? Que tem asas nos olhos, o verão nas mãos e os pés de corça?
Não sei se estou vivo ou vivo uma aparição. Meu deslumbramento me faz voar. E o vinho dos nossos amores me deixa sóbrio. Te amo muito minha Yndi!!!!